Hoje a nossa abordagem de pensamento vai para a Morte .. não falo da Morte, como nas cartas de Tarot, porque lá até tem a sua coisa boa, significam a mudança, a passagem para outra situação.
Na Religião também tem o mesmo efeito, a morte trata-se da passagem para uma outra vida melhor, ou seja, o que fizeres nesta, é o teu currículo ou portfollio para a próxima vida, (refira-se que não está provada que ela exista).
Um clarão, a Vida á tua frente em poucas fracções de segundos
Quem nunca ouviu estas expressões, e muitos, sabem o que significa - infelizmente - porque também já assitiram a estes fenómenos. E a tua vida mudou, mudou a tua maneira de pensar, mudou a tua maneira de viver as coisas.
Sabes que por uma casualidade ou mesmo estupidez, que enganaste a morte, e desde esse momento que aproveitas mais a vida, que tiras mais prazer das situações.
Esse é o lado bom da morte, a sua "inner experience", um quase "já fostes", a pequena linha ténue entre cá e lá.
A propósito disso os Gato Fedorento - Zé Carlos, criaram um bom vídeo.
É verdade que arranha imenso a Monty Pynthon, mas o que é que não arranha?
O que é que neste mundo faz rir e não é baseado em Monty Pynthon?
(Se calhar os Happy Tree Friends, ou o Achmed)
Fica o vídeo:
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O que é Epicurismo - O Epicurismo é o sistema filosófico ensinado por Epicuro de Samos, (filósofo ateniense - século IV a.C.), onde propunha uma vida de contínuo prazer como chave para a felicidade.
Para ele, a presença do prazer era sinónimo de ausência de dor, ou de qualquer tipo de aflição: a fome, a abstenção sexual, o aborrecimento, etc.
Buscava sobretudo encontrar o sossego necessário para uma vida feliz e aprazível.
Posteriormente, quase se relegou ao esquecimento devido ao início da Idade Média, período em que se perderam a maioria dos escritos do filósofo.
A ideia que Epicuro tinha, era que para ser feliz o homem necessitava de três coisas: Liberdade, Amizade e Tempo (para meditar).
Nota de fecho: Nobody expects the Spanish Inquisition
MM
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